Conta-se que o termo Inteligência Artificial surgiu em 1956, em uma conferência de tecnologia no Dartmouth College, nos Estados Unidos. É um tempo considerável para que tenha conquistado as telas de cinema (o sensacional Blade Runner de 1982, por exemplo), se tornado best-seller (“Inteligência Artificial”, de Peter Norvig e Stuart Russel, uma referência acadêmica desde que foi lançado em 2004), dominado as residências (eletrodomésticos e móveis conectados já disponíveis) e a receita do seu uísque (Sim! Veja o box) e, mais recentemente, seja a prioridade dentre as tecnologias na indústria. Custo? Qualidade? Economia? A resposta está na realidade e na necessidade. Ou vice-versa. Para as quais é preciso conhecimento e planejamento. Ouvimos companhias de ponta em Inteligência Artificial, com capacidades para ensinar o que vem a ser, de fato, Inteligência Artificial, e a sua contribuição genuína à automação industrial.
As chaves da Linha 500 da Schmersal foram desenvolvidas para atender aplicações da indústria pesada, como mineradoras, siderurgias, portos; e agronegócio, como armazéns e transporte de grãos.
Os sensores são dispositivos importantes nas indústrias de processo e manufatura há longo tempo. Mais recentemente, ganharam destaque. Em razão das suas capacidades aumentadas, da sua flexibilidade e dos seus tamanhos menores, tornaram-se inteligentes. E esta é uma característica que faz do sensor inteligente um astro no panorama da Indústria 4.0 e da IoT. Para os usuários isto significa mais lucratividade por meio de ativos mais produtivos.
Os novos controladores são voltados para aplicações com necessidade de alta disponibilidade e redundância, como automação de túneis, sistemas de tratamento de água e ar condicionado.